Pesquisa-me ;)

terça-feira, 30 de novembro de 2010

You wanna be on top?

São das mulheres mais bonitas do Mundo, das modelos mais bem pagas do Mundo e ainda tiveram a sorte de nascer num dos países mais quentes, as modelos brasileiros são, na actualidade, as mais requisitadas numa industria que move milhões. Sorrisos perfeitos, corpos esculpidos, olhos brilhantes...vá rapazes, não se babem ;) O seu segredo? Aposto que são bem mais que uma pernas interminavelmente lindas, precisam também de uma boa atitude e um charme natural. Vejam os desfiles da Victoria's Secret, são simplesmente deslumbrantes *.*
Ficam aqui as minha favoritas (:
  
Gisele Bundchen
Gisele Bundchen

Adriana Lima
  
Adriana Lima
Ana Beatriz Barros

Ana Beatriz Barros
Alessandra Ambrosio

Alessandra Ambrosio

Isabella Fontana

Isabella Fontana
Izabel Goulart

Izabel Goulart

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

PINHEIRINHO, PINHEIRINHO, DE RAMOS VERDINHOS!

Eu adoro o Natal *.* Adoro o dourado, o quentinho da casa, o frio da rua, os doces, o perfume, o ambiente...e fazer o pinheiro de Natal com a minha irmã e a minha mãe, com o meu lindo visual "pijama-botas-de-homem-das-neves-e-polar-de-rapaz", fazer imensas cenas tristes e AINDA publica-las xDD
Foi um bom momento e queria apenas partilha-lo :)



E vocês? Já fizeram o vosso pinheirinho? *.*

domingo, 28 de novembro de 2010

QUERO SER FELIZ!



Já todos dissemos “Eu quero ser feliz” porque, realmente, qualquer pessoa quer ser feliz.
apesar de que cada um tem uma visão diferente da felicidade. Para uma criança de cinco anos a felicidade pode estar num cone de gelado com três bolas de chocolate, para mim pode estar em viajar para Nova Iorque e para um terrorista pode estar em se suicidar. Estranho, eu sei, mas suponho que as sete virgens sejam tão apelativas quanto o gelado...de uma maneira diferente...
Mas tirando os ideias antitéticos, todos estes “Eu quero ser feliz” têm algo em comum, todos eles se referem a um momento futuro e, o mais engraçado e ao mesmo tempo desesperante é que esse momento quase nunca chega. A verdade é que o conceito de felicidade de cada um vai-se alterando conforme conseguimos o que ambicionamos. Se eu fosse no Verão a Nova Iorque talvez a seguir “precisasse incondicionalmente” daquele vestido espectacular da Gant para ser feliz e assim sucessivamente. No meu parecer, isto deve-se muito em parte à sociedade consumista em que somos criados que nos forma para queremos sempre mais e mais.
Por isso, é na vida das pessoas que não têm possibilidades para ir a NY nem para comprar vestidos da Gant, que vemos a verdadeira felicidade, aquela que todos nós sentimos mas não valorizamos.  Quando temos pouco e ambicionamos ainda menos, aprendemos a inspirar alegria e contentamento da “verdadeira fonte de felicidade”. Falo, claro, da família, dos amigos, de simples sorrisos ou até mesmo de uma cama confortável, um parto na mesa e a possibilidade de estudar. Se conseguíssemos simplesmente ver o quanto sortudos somos concluímos que a felicidade está no agora mas de maneiras diferentes.
A felicidade plena é uma sensação efémera, inconstante quase ilusiva. Toda a gente já alcançou a felicidade plena mas esta é como um estado de espírito, vai alternando com o sofrimento. Já a felicidade de que falo é uma atitude interior, é uma forma de encarar e estar na vida. Basicamente é uma felicidade que parte de nós e não do que temos ou poderíamos ter.
Poucas pessoas têm coragem de ser assim, poucas pessoas têm coragem para fazer frente aos problemas com um sorriso nos lábios. Está na altura de mudar o tempo verbal, mudar o “quero” para o “sou”...está na altura de ser realmente feliz!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

“Sunday morning, rain is falling…”


A manhã de domingo é um sopro de ar fresco. A manhã de domingo é um acordar relaxado que mistura pensamentos positivos com chuva miudinha gelada e pequenos-almoços na cama dignos de uma daquelas típicas comédias românticas americanas. Ninguém o pode negar, a manhã de domingo é aquele último adeus descansado ao fim-de-semana que passamos enroscados nos lençóis a ver series da Fox ou desenhos animados deprimentes, quando sentimos aquela sensação de absoluto conforto e uma vontade inexplicável de sorrir enquanto nos espreguiçamos.
Nesta manhã de domingo, enquanto estou sentada no balcão da cozinha, deixando os meus pés balançar sem tocar no chão e acolhendo o tacto quente de uma chávena de café nas minhas mãos, olho para o exterior chuvoso, tão invernal que poderia ser confundido com o dia de Natal. Estou sozinha, a casa está vazia e nada ouço para além do burburinho tímido do rádio na outra divisão ao lado e do cair ritmado da chuva. Uma nostalgia invade os meus músculos, não de uma maneira melancólica mas feita de uma saudade quente dos dias de Verão e das peles bronzeadas que pareciam até há bem pouco tempo estar presentes e, no entanto, é quase fim de ano.
Foi aí que me apercebi de como o tempo corria desvairadamente não deixando espaços para paragens indecisas de pessoas inseguras, tal como o meu miserável caso.
“É um remoinho veloz que te arrasta para o futuro a cada segundo que passa.” tinha lido algures.
Mal este pensamento surgiu na minha mente senti uma revolta incontrolável e um desamparo amedrontado. Não era justo! Até algo tão imperturbável e impiedoso como o tempo deveria dar um desconto a adolescentes vacilantes e assustadas, certo? Como era possível construir realmente uma vida completa se para isso era necessário quase desistir dos momentos que “desperdiçamos” a respirar?
Eu não quero, não quero que tudo passe tão rápido, não quero caminhar o resto da minha vida acompanhada pelo peso na consciência das experiencias que não tive, das pessoas que não conheci e dos sítios onde não fui e, principalmente, não quero esta sensação de impotência em relação à minha própria vida.
Suspirei pesadamente pousando a chávena, já vazia, ao meu lado no mármore cor de azeitona. Formara-se um nó de excelência de marinheiro no meu estômago, sentia-me fraca, ridícula e envelhecida afinal, poderíamos denominar aquela situação como uma crise de meia-idade. “Óptimo, uma crise de meia-idade aos dezasseis anos!” pensei ironicamente. Recostei a cabeça no armário atrás de mim e dirigi o meu olhar enfadado para o tecto contando todos os quadradinhos que o constituíam como peças de um puzzle demasiado fácil até para crianças.
Bem, talvez não tivesse de ser assim…eu continuo eu e a vida continua a minha vida. Talvez só tivesse de me deixar ir com a força da corrente para não me afogar, não é isso que costumam dizer as pessoas adultas e inteligentes? O nó desatou-se instantaneamente.  
Desci de um salto impulsionado pelas mãos do balcão e mal senti o chão corri para o meu quarto. Enquanto subia as escadas pensava nas inúmeras coisas que queria fazer hoje, no que queria arriscar hoje. Vesti-me da maneira mais rápida que consegui e conduzi-me até a porta. Ao abri-la senti o ar fresco e molhado chacotear-me a cara e o cabelo obrigando-me a fechar os olhos. Sorri e tornei a abri-los, não seria o mau tempo que me impediria de aproveitar o dia.

"Mais que isto é Jesus Cristo, Que não sabia nada de finanças nem consta que tivesse biblioteca"

Hoje na aula de Português analisamos o seguinte poema de Fernando Pessoa:
Liberdade
Ai que prazer
Não cumprir um dever,
Ter um livro para ler
E não fazer!
Ler é maçada,
Estudar é nada.
(...)

e a ironia da situação é QUE NOS MANDAM ESTUDAR ISTO -.-'

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

AI QUE FRAQUINHA :OOOO

Isto é uma mensagem de apoio para quem já ouviu "ÉS TÃO FRAQUINHA :O". Eu lido com a minha fraqueza praticamente desde que me conheço como gente e, acreditem, é das coisas mais tristes que pode haver. Desde não conseguir abrir uma garrafa e ter de pedir À MINHA IRMÃ MAIS NOVA ou então ao empregado do café que olha para mim como quem: "estás-te a atirar a mim?", ou então quando as minhas amigas decidem fazer uma "espera" a alguém e concluem que " A Inês fica só a olhar, é melhor...". Por, aqui digo, pessoas fracas NÃO SE DEIXEM FICAR, nós temos poderes impensáveis e um dia, UM DIA, o Mundo será dos que nunca ganharam um braço de ferro!

Entretanto resistam às bocas foleiras de amigos, namorados e irmãos -.-'

(OUTRA COISINHA, comentem, sim? *.* eu dou um chocolate a quem o fizer ;D)

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Vestida para casar

Quinta-Feira à noite e a luz ao fundo do túnel ou seja, o fim de semana está mesmo a chegar! ALEGREM-SE TRABALHADORES! E como todas as quinta-feiras, eu deito-me sempre mais tarde já que daqui a dois dias já vou poder dormir e hoje decidi dedicar o meu serão a um filme "27 Dresses". Sim, eu sei que já saiu à séculos, mas nunca tive oportunidade de o ver e não poderia perde-lo já que é com uma das minhas actrizes preferidas, Katherine Heigl. Como sempre ela esteve brilhante, extremamente engraçada com uma série de expressões e diálogos de um humor super inteligente. Para além disso o protagonista (James Marsden) tem a sua "classe" portanto o filme é altamente recomendado por mim principalmente a todas as meninas ;)


MELHOR FRASE: "Sinto-me como se tivesse descoberto que a minha música romântica favorita fosse escrita acerca de uma sandes"

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Adrenalina


A quem diga que os opostos se atraem
Mas neste caso
O oposto parece intocável
Quente e frio, a sala torna-se cada vez mais larga
Quando me pegas pela mão
E deixas para trás sussurros e sorrisos
A minha pulsação acelera
E tu dizes numa gargalhada
“Tenta respirar”

O ar parece desfocado na velocidade
Os meus pensamentos afastam-se da minha mente
Pensar é mais difícil do que esperava
E parece tão fácil para ti
A linha do teu pescoço apela ao meu toque
Posso me aproximar?
E a maneira como olhas a estrada
Faz-me perder o meu próprio olhar
A minha pulsação acelera
E tu dizes numa gargalhada
“Estás com medo?”

Estou a personalizar o meu tempo
A torná-lo mais longo
Assim não terei de aceitar
Que o oposto continua intocável
Tu sorris, deitas a cabeça para trás
Mergulhado em segredos
A minha pulsação acelera
E numa gargalhada
Quebras o silencio em mil palavras

Poderia escrever coisas bonitas
Pintadas a cor-de-rosa
De como gosto dos teus olhos
Da tua mão na minha mão
Recordar memórias distantes
Mas isso não tornaria a dor mais real?
Tal como dize-lo em voz alta?

À quem diga que os opostos se atraem
A tua pulsação acelera
Eu sorrio e digo
“Tenta respirar”

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Don't hurt me, don't hurt me, no more....

Tinha que fazer um trabalho para Direito no âmbito dos Direitos Humanos e simplesmente não conseguia optar por nenhum tema. Quando finalmente tudo parecia escolhido surgiu-me um tema "XALENTE", decidi falar sobre bullying. Não é um "enorme" tema como a luta entre religiões ou a falta de liberdade de expressão mas, não deixa de ter consequências muitos graves que estão mais perto de nós do que qualquer outra infracção aos Direitos Humanos. Bullying é um termo em inglês utilizado para descrever actos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos com o objectivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (sim, tirei a definição da Wikipedia :D). CALMA! Não vou despejar o meu trabalho aqui (principalmente porque ainda não o fiz) mas, apesar de nunca ter sido uma vítima deste tipo de agressão, conheço pessoas que já foram e sei quão assustador e desesperante pode ser ou, pelo menos, consigo imaginar. É algo contra qual todos nós devemos lutar. 
Esta música é do Eminem, um músico que "aprendi" a gostar, e penso que este vídeo encaixa perfeitamente
aqui. Espero que gostem e que vos tenha feito pensar nisto (:

sábado, 13 de novembro de 2010

FALTAM 48 DIAS!

Cheguei à conclusão que esta é uma época em que muitas coisas "estão a chegar". Umas que anseio desesperadamente e outras que, por mim, bem podiam ser adiadas como é o caso da segunda rodada de testes deste período. Porém, existem outras para as quais faço uma "countdown" diária como a estreia do sétimo filme do Harry Potter, do Natal e um aniversário muito importante para mim (:
Sempre gostei desta altura, é simplesmente mágica. Toda a gente fica bem-disposta, os supermercados enchem-se de luzes e de vermelho tal como a Avenida Central, as pessoas correm atarefadas numa "caça" ao presente e ouvem-se mais risos de crianças, vêem-se mais casais de mãos dadas. Não sei porquê mas faz-me sentir como se estivesse no meio de Nova Iorque ou Paris e de todo aquele movimento. Só falta mesmo a neve ;) bem que posso fazer? Sou uma "natalícia" incurável :$ E, apesar de tudo parecer pior este ano, com a crise e tudo mais, eu acredito que será o meu melhor Natal de sempre! Pode ser que com a falta de presentes, as pessoas vejam o que realmente importa (:

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Just a sweet momment (:

"Just a small town boy and girl
livin' in a crazy world.
Tryin' to figure out what is and isn't true.
And I don't try to hide my tears.
The secrets or my deepest fears.
Through it all nobody gets me like you do.
And you know everything about me.
You say that you can't live without me."

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Espuma


“I'll leave my window open, cause I'm too tired tonight to call your name. Just know I'm right here hoping you'll come in with the rain.”
Come in with the rain-Taylor Swift




Estava sentada no centro da banheira agarrada e com a cabeça apoiada nos joelhos encolhidos, meia submersa numa camada espessa de espuma macia  e brilhante. A banheira era pequena para mim mas sentia-me como se estivesse num enorme mar branco e perfumado, ali, esquecida...sozinha. Os azulejos cor-de-rosa estavam baços do vapor quente e uns finos feixes de luz trespassavam-me vindos das lâmpadas suspensas por cima dos vidros dos lavatórios.
Já tinha chorado muito, chorado o coração, chorado até ficar com esta dor de cabeça insuportável e sentir um pesar nos olhos inchados que suplicavam uma sesta num quarto escuro. Agora limitava-me estar ali isolada, naquele mínimo mar de espuma numa apatia que nem eu conseguia decifrar.  Quando era pequenina costumava achar a espuma deslumbrante. Na verdade era algo que não conseguia perceber porque era uma textura que nunca encontrara em mais nada, tão mole, molhada e ao mesmo tempo coleante ao corpo. Evaporava-se em segundos se me mexesse demais na banheira, algo que para mim era inevitável. Gostava de captura-la com ambas as mãos e depois liberta-la soprando como se fossem pequenos flocos de neve caindo no meu cabelo de princesa.
Agora só a observava a ser prescutada pela luz que fazia cada minúscula bolinha de sabão brilhar, mas eu já não era uma princesa, já conseguia estar imóvel na banheira e a espuma já não era neve.
Fui invadida por mais uma convulsão de choro. Tentei conte-la mas mesmo assim senti a minha cara enrugar-se e os olhos inundarem-se de água. Escondi o rosto entre os braços com vergonha de mim própria, só queria desaparecer, não ver nem estar com ninguém, nem mesmo comigo. Mas ao mesmo tempo desejava que alguém aparecesse, me abraçasse mesmo estando molhada e chorona, passasse a mão no meu cabelo e dissesse que tudo ficaria bem, e eu iria acreditar naquelas palavras e sorriria finalmente.
Mas ninguém vinha. Eu chorava e chamava sem falar por alguém que não viria... sabia que ninguém iria romper pela aquela porta pronta a me afagar e ao mesmo tempo sabia que fora daquela casa-de-banho o mundo estava cheio de pessoas cujas vidas continuavam indiferente ao que se passava comigo. Isso fazia-me sentir só e silenciosamente desesperada


Final alternativo:
Isso fazia-me sentir só e silenciosamente desesperada.
A porta escorregou lentamente pelo chão de azulejo  abrindo-se  e fazendo uma corrente de ar regelar-me até aos ossos. Pensei que seria apenas vento, nem forças para pensar tinha quanto mais para me voltar e ver o que se passava.
Senti então uma mão quente envolver o meu ombro direito nu e molhado, rodei a cabeça dolorosamente e ali estava a minha salvação.
- Eu estou aqui- disse ele enquanto me beijava a testa- nunca mais me vou embora.
Rompi em lágrimas grossas e descontroladas abraçando-o e puxando-o contra mim:
-Tive tanto medo- disse entre soluços mal pronunciados quase mesmo incompreensíveis.
-Eu estarei sempre aqui...
Eu continuava a saber que fora daquela casa-de-banho o mundo estava cheio de pessoas cujas vidas continuavam indiferente ao que se passava comigo mas a mais importante estava ali, não se importando com o facto de eu estar toda molhada e chorona, apenas me abraçando. Isso era o que me fazia sorrir.